Foi aprovada a missão de defesa marítima, denominada de Missão "Aspides", ( "Escudo" em grego), pelos 27 estados-membros num Conselho de Negócios Estrangeiros, missão essa fom duração de um ano e liderada pela Itália.
Ursula Von Der Leyen escreveu na rede social X (antigo Twitter), que: "A Europa garantirá a liberdade de navegação no Mar Vermelho, trabalhando ao lado dos nossos parceiros internacionais. Além da resposta à crise, é um passo rumo a uma presença europeia mais forte no mar para proteger os nossos interesses europeus".
Citado num comunicado divulgado pelo Conselho da UE, Josep Borrell, alto representante do bloco europeu para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança, Josep Borrell, reafirmou que "a UE está a responder rapidamente à necessidade de restaurar a segurança marítima e a liberdade de navegação num corredor marítimo altamente estratégico. Esta operação vai ser fulcral na salvaguarda dos interesses comerciais e de segurança".
A missão liderada pela União Europeia tem como objectivo primordial, a escolta dos navios mercantes que tentem atravessar o Mar Vermelho até à Europa, que desde outubro de 2023 tem sido alvo de ataques dos rebeldes houthi, do Iémen. União Europeia reforçou que a intenção não é de participar nos ataques, mas sim, na defesa das embarcações. Além Itália, há presença militar da França, Alemanha e Bélgica que já tinham declarado a sua intenção de contribuir com frotas para a missão.
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