Marcelo Rebelo de Sousa terminou a visita de Estado ao Reino da Bélgica, num dia marcado por uma "forte componente económica", com uma visita ao porto de Zeebrugge.
O Presidente da República assumiu que "aqui há um espaço potencial de colaboração", de Portugal, com o porto belga de Zeebrugge, tendo em conta que "o projecto integrado que cabe no que é uma das prioridades europeias, em termos de transição na energia". Marcelo Rebelo de Sousa lembra que "em Portugal, tínhamos começado primeiro, mais independente de parceiros ou de fornecedores externos".
O chefe de Estado destaca a "colaboração com o Porto de Sines", bem como "com outros portos", nomeadamente, através "da interconexão a partir do sul". Marcelo Rebelo de Sousa afirma, que ficou, porém, "a perceber exactamente os pontos em que há limites à colaboração".
Marcelo não exclui uma perspectiva de concorrência, entre o porto belga de Zeebrugge e os portos portugueses. Porém, entende que há diferentes áreas que podem ser de "cooperação".
"Por exemplo, a cooperação no domínio das eólicas offshore, penso que tem pés para andar. Em termos de amoníaco, se a questão tiver sequência, aí está um domínio de cooperação", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, o qual tinha lançado estas propostas a Dirk De Fauw, o presidente do porto.
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