Yahya Sarea, o Porta-Voz militar dos Houthism afirmou num comunicado que o movimento rebelde realizou seis operações militares no Mar Vermelho.
O primeiro teve como alvo o porta-aviões norte-americano
Eisenhower e foi realizado "com vários mísseis e drones", sendo este
o segundo ataque ao porta-aviões em 24 horas.
O segundo ataque, foi contra um contratorpedeiro
norte-americano, com "vários drones", enquanto os outros quatro
ataques foram contra navios pertencentes a empresas que "violaram a
proibição de entrar nos portos da Palestina ocupada".
Sarea detalhou que o navio Maina, um cargueiro com bandeira
de Malta, foi alvo de duas operações militares, uma no Mar Vermelho e outra no
Mar Arábico, enquanto o navio Al Oraiq, com bandeira das Ilhas Marshall, foi
atingido no Oceano Índico e o petroleiro Abliani, com bandeira maltesa, no Mar
Vermelho.
Na sexta-feira, as forças Houthis já tinham reivindicado a
responsabilidade por um ataque ao porta-aviões Eisenhower, embora até agora os
Estados Unidos não tenham reagido a estas reivindicações e o estado do
porta-aviões, um dos navios militares mais importantes da frota naval norte-americana,
seja desconhecido.
O ataque alegamente foi levado a cabo em pelos
bombardeamentos dos aviões de combate norte-americano e britânicos que fizeram
pelo menos 16 mortos na quinta-feira à noite.
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