O Porto de Sines continua a contrariar todas as expectativas negativas e segue de forma robusta durante este ano.
Os indicadores de que poderia haver perda acentuada de carga, não se confirmou, porque o receio de que a ETS ( Que é uma Taxa que cobra um imposto sobre o carbono com base na distância entre o último porto de escala fora da UE, excluindo o Reino Unido, Tânger e Porto Said, e a primeira escala na União Europeia), não aconteceu.
E não aconteceu porque a intensa crise no Mar Vermelho, trocou as rotas, e Sines em vez de ser os últimos portos no seguimento da Rota do Canal do Suez, tornou-se um dos primeiros na sequência da Rota do Cabo através do continente africano.
A crise no Mar Vermelho, quando houver um término da mesma, poderá resultar numa perda de cargas nesse determinado tempo.
Os 4,8 milhões de toneladas movimentadas representam um crescimento homólogo de 25%. A administração portuária não detalhou o comportamento dos diferentes tipos de cargas, não sabendo o peso de cada segmento no resultado global.
O 1° quadrimestre possui um volume acumulado de 16,3 milhões de toneladas, que ao comparar com os 13,7 milhões de há um ano, resulta num crescimento de 19%.
O porto, no seu total, contribuiu com 11,5 milhões de toneladas, num resultado global de todos os portos de 21,2 milhões de toneladas.
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