Depois de um lucro de proporções históricas em 2022, a Maersk enfrenta uma nova realidade este ano, envolvendo uma potencial guerra de preços desencadeada pelo parceiro da operadora na aliança dissolvida da 2M, a MSC, prevê Drewry.
Muitos navios meio vazios, muito mais difícil a luta por clientes e um ambicioso plano ao aventurar-se na logística que tem de suportar primeiro teste verdadeiro.
A aliança vai terminar daqui a 2 anos, mas a estratégia de ambos possui um oceano de diferenças. A MSC superou a Maersk como armador n°1, anda a adquirir mais navios para aumentar a capacidade da frota, que atinge agora os 4,3 milhões de TEU de capacidade e pasme-se, ai da adquiriu um dos "flag-ships" da Maersk, construído em 1997, o "Sovereign Maersk".
Já a Maersk continua a desenvolver soluções integradas para atender às necessidades da cadeia de suprimentos de ponta a ponta, e a aquisição da LF Logistics faz parte dessa nova visão, para além do shipping.
Com a economia global em ponto morto, os próximos meses serão decisivos para esta potencial guerra entre ambos os colossos do shipping.
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