A Lula foi encontrada a boiar na superfície do mar e levada para o porto de Gijón, onde foi analisada por uma equipa da ( Cepesma ) - Coordenação para o Estudo e Protecção das Espécies Marinhas. Foi posteriormente transferida para o Museu da lula na cidade de Luarca, e foi congelado para investigação.
O investigador Luis Laria, diz que várias mordidas podem estar na origem da morte e que o exemplar pode atingir um comprimento até nove metros, com seus oito braços e dois tentáculos estendidos. O CEPESMA tem o que é considerada a melhor colecção do mundo de lulas gigantes, com 31 exemplares. A costa cantábrica é rica nesta espécie, mas nunca se havia obtido um exemplar deste tamanho. Esta espécie já tinha sido localizada em Janeiro passado, através de uma televisão japonesa, cerca de 15 quilómetros a leste da ilha japonesa de Chichijima, cerca de 1.000 quilómetros ao sul de Tóquio. É actualmente desconhecido o número de Lulas deste tipo que podem habitar no oceano profundo, embora acredita-se que a costa das Astúrias, tenha características que possibilite a existência de exemplares destes como por exemplo, na costa da Nova Zelândia. Lulas gigantes nascem de uma espiral gelatinosa com dois milímetros de comprimento e crescem um centímetro por dia durante quatro anos. O olho dos cefalópodes é a maior das espécies de vida e pode chegar a 22 centímetros de diâmetro. Devido à alta concentração de amônia na massa muscular, lula gigante, cefalópode só jogou por um órgão reprodutivo semelhante a um pênis, e não servir de alimento para os seres humanos e as cópias que aparecem nas redes ou no litoral são usados para pesquisa e exposição.
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