Em declarações numa entrevista ao El Economista e a outros meios de comunicação, o Director afirmou que a partir do porto de Jeddah, e possível "transitar para o Egipto, Turquia ou Itália, facilitando igualmente a possibilidade de embarque aéreo", o que corta 30% do custo total das operações.
O responsável falou ainda que: "Até agora, as cadeias de abastecimento tinham uma base muito sólida na China, mas as empresas estão a procurar múltiplos pontos de abastecimento. E o Dubai pode desempenhar um papel muito importante nesse sentido. É uma economia que está a crescer e que se diversificou com base no petróleo, consolidando-se como um dos maiores centros logísticos do mundo".
Christopher Cook afirma ainda que o gigante logístico tem cuidado e atenção nas opções, que não acreditam que vão poder voltar ao Suez antes do final deste ano, que a opção Dubai é válida enquanto houver o conflito Israel-Hamas, que o impacto dos conflitos é visível nas contas e que fez disparar o preço de contentores e seguros, afirmando ainda que "causou uma contração da capacidade entre 5% e 7%", sem quer cair no pessimismo".
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