Após a aposta na Alemanha, onde obteve uma participação de 49,9% na HHLA, a principal operadora portuária da cidade de Hamburgo, e que está prevista para o 2° trimestre de 2024, o gigante ítalo-suíço do transporte marítimo virou-se para a vizinha Espanha.
Um dos grande objectivos era Valência, que após um impasse, já foi a conselho de ministros e obteve luz verde para avançar com o investimento no novo terminal norte de Valência. O director geral da MSC Espanha, Francisco Lorente, estimou que o terminal norte que irá construir e gerir no Porto de Valência custará entre 20 e 25% mais face aos 1.050 milhões de euros projectado anteriormente.
Após Valência, os olhos estão em Barcelona. De acordo com o meio de comunicação especializado do sector, o "El Mercantil", (segundo fontes próximas), a MSC pretende avançar com a aquisição de 50% do maior terminal de contentores do porto de Barcelona à Hutchison Port Holdings.
O BEST (Barcelona Europe South Terminal), é o maior porto de Barcelona, com uma capacidade de 2,8 milhões de TEU/ano e planos para crescer mais 1,5 milhões de TEU/ano.
A MSC conhece o potencial do terminal, devido ao facto de já ser a maior cliente do mesmo. O porto em questão é semi-automatizado, possui uma frente de cais de 1500 metros, com fundos de -16,5 metros, e 13 gruas de cais da classe super post-panamax.
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