quinta-feira, 9 de março de 2023

Superiate a hidrogénio fica praticamente invisível no mar


O projecto é da autoria do designer Jozeph Forakis, que idealizou esta obra de engenharia com mais de 80 metros de comprimento e uma superestrutura construída em materiais ultraleves e com casco e cobertura com acabamento prateado metálico, quase espelhado. Cada um dos três níveis da cobertura retrátil está revestido por painéis solares.

Na zona mais central da embarcação há uma instalação de hidroponia pensada como um jardim que percorre verticalmente todos os níveis do iate, com o intuito de fornecer alimentos frescos para consumo a bordo, ao mesmo tempo que serve para purificar o ar. A base da instalação fica no convés inferior e é cercada pelo “Jardim Zen” que se estende pelos quatro níveis do Pegasus, onde se chega através de uma escada em caracol. No andar superior foca a suite principal voltada para a frente, com uma vista extraordinária e um grande terraço privativo.

Há piscina, que quando fechada funciona como heliporto, e, na popa existe a área do clube de praias com um grande jacuzzi e terraços rebatíveis que se transformam num solário fechado com painéis de vidro na cobertura.

Tecnicamente, o Pegasus está projectado para ser praticamente autossuficiente, pois a energia solar fornecida pelos painéis instalados na estrutura é usada para converter a água do mar em hidrogénio verde para armazenar em tanques de alta-pressão. A energia eléctrica produzida a bordo pela conversão de hidrogénio em células de combustível é armazenada em baterias de iões de lítio.


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