O património imaterial da Arte Xávega de Espinho vai ser objecto de mais uma candidatura a fundos europeus, em concreto ao programa “MAR 2030” do quadro comunitário de apoio “Portugal 2030”, no âmbito do Grupo de Acção Local (GAL) Douro Atlântico, que também integra Gaia e a União de Freguesias portuense de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde e que tem a ADRITEM - Associação de Desenvolvimento Regional Integrado das Terras de Santa Maria como entidade gestora.
«É algo que é nosso», sublinhou Maria Manuel Cruz, presidente da Câmara de Espinho, com nota de que está em causa a obtenção de fundos para a preservação desse património ligado ao território piscatório do concelho, assim como a agregação de parceiros comunitários para a criação e desenvolvimento de projetos e iniciativas ligados ao lazer e ao turismo.
No acto de assinatura do contrato de parceria, que ligará 32 entidades na implementação da Estratégia de Desenvolvimento Local (EDL) do GAL Douro Atlântico, a autarca fez notar a sintonia da Câmara de Espinho com «o enorme desafio» de construir uma economia do mar em que as comunidades piscatórias sejam «prioridade de investimento».
O outro projecto âncora que envolve Espinho é o “Walk in Atlantic”, a desenvolver com o município de Gaia. Maria Manuel Cruz assinalou a intenção de «melhorar os percursos» que ligam os dois concelhos - que estão «degradados na parte espinhense - e de «talvez construir outros».
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