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Um recife de coral de cerca de 1.000 metros quadrados foi descoberto a sul da ilha do Faial, nos Açores, quando um grupo de investigadores estava a bordo do submarino “Lula 1000”, construído e operado pela Fundação Rebikoff-Niggeler, com sede na Horta.
“Os tripulantes do submarino Lula 1000, Joachim Jakobsen, Kirsten Jakobsen e Ana Jakobsen, de apenas 13 anos, foram surpreendidos com uma vasta extensão de corais amarelos no topo de uma colina submarina que estavam a explorar à saída do canal Faial-Pico”, referiu à agência Lusa a relações-públicas da fundação, Aurora Ribeiro.
Aurora Ribeiro disse que, além da beleza, era “impressionante” a vastidão da área ocupada por estes organismos, que se estendia muito para lá da zona iluminada pelos holofotes do submarino. O mergulho, a 5 de Agosto e revelado esta terça-feira, foi “amplamente documentado” através de fotografia e vídeo de alta definição.
Segundo a relações-públicas, “até à data nunca tinham sido documentados” recifes de coral a tão baixa profundidade no mar dos Açores e “muito menos se conhecia” a existência deste, em particular, a uma curta distância do Faial.
Os investigadores Filipe Porteiro, Marina Carreiro Silva e Fernando Tempera, da Universidade dos Açores, tiveram acesso às imagens captadas e confirmaram “tratar-se efectivamente” de um recife formado pelo coral Dendrophyllia e situado a profundidades entre os 280 e os 300 metros.
Para Aurora Ribeiro, a descoberta desta estrutura natural “evidencia o pouco que ainda se conhece” sobre o mar profundo que rodeia as ilhas dos Açores e o “papel fundamental e pioneiro” que a Fundação Rebikoff-Niggeler e o submarino Lula 1000 desempenham para o aumento desse conhecimento.
A Fundação Rebikoff-Niggeler tem como principal objectivo proceder à documentação do mar profundo, tendo construído dois submarinos, o mais recente, o Lula 1000, constitui um dos dez submersíveis científicos do mundo que descem à profundidade de 1.000 metros. O submarino está disponível para trabalhos de investigação e documentação desenvolvidos por instituições portuguesas e internacionais no mar dos Açores.
Aurora Ribeiro disse que, além da beleza, era “impressionante” a vastidão da área ocupada por estes organismos, que se estendia muito para lá da zona iluminada pelos holofotes do submarino. O mergulho, a 5 de Agosto e revelado esta terça-feira, foi “amplamente documentado” através de fotografia e vídeo de alta definição.
Segundo a relações-públicas, “até à data nunca tinham sido documentados” recifes de coral a tão baixa profundidade no mar dos Açores e “muito menos se conhecia” a existência deste, em particular, a uma curta distância do Faial.
Os investigadores Filipe Porteiro, Marina Carreiro Silva e Fernando Tempera, da Universidade dos Açores, tiveram acesso às imagens captadas e confirmaram “tratar-se efectivamente” de um recife formado pelo coral Dendrophyllia e situado a profundidades entre os 280 e os 300 metros.
Para Aurora Ribeiro, a descoberta desta estrutura natural “evidencia o pouco que ainda se conhece” sobre o mar profundo que rodeia as ilhas dos Açores e o “papel fundamental e pioneiro” que a Fundação Rebikoff-Niggeler e o submarino Lula 1000 desempenham para o aumento desse conhecimento.
A Fundação Rebikoff-Niggeler tem como principal objectivo proceder à documentação do mar profundo, tendo construído dois submarinos, o mais recente, o Lula 1000, constitui um dos dez submersíveis científicos do mundo que descem à profundidade de 1.000 metros. O submarino está disponível para trabalhos de investigação e documentação desenvolvidos por instituições portuguesas e internacionais no mar dos Açores.
Fonte: Público
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