segunda-feira, 17 de junho de 2013

Portuscale Cruises - Armador Rui Alegre em entrevista (1a parte)


Rui Alegre, o novo Armador português, que fundou a Portuscale Cruises, concedeu ao infoCruzeiros / GlobalSea a sua primeira grande entrevista que dividimos em duas partes, sendo que a segunda será apresentada a 18 de Junho, onde apresenta a sua nova companhia de cruzeiros.

O empresário com experiência na indústria, serviços, hotelaria, imobiliário, agro-pecuária, quer agora dirigir os seus investimentos para as infraestruturas e turismo de cruzeiros, porque acredita que o futuro está no mar, a grande oportunidade e ao nível comercial, na carga e nos passageiros.

A companhia de cruzeiros que fundou em Fevereiro de 2013, Portuscale Cruises está direccionada para o “Mercado dos Clássicos”, para uma dimensão familiar e personalizado, tendo como base a excelência do serviço” diz Rui Alegre.
A grande novidade é o regresso das pessoas que tradicionalmente serviam nos navios, levando a identidade de Portugal à frota, onde não faltar a gastronomia de raízes lusas e a nossa cultura. 
Não sendo uma companhia de virada para os jovens, não deixa de criar espaços onde os jovens e os mais adultos podem interagir – pais e filhos – o Teen Room.

Como diz Rui Alegre, “a vantagem competitiva é poder ir para onde está o mercado”, e iremos ver os navios da Portuscale Cruises pelo Mediterrâneo, pelo Mar Báltico, Mar Negro, mas também por onde se fala em português, ou seja África, Brasil e naturalmente pelos portos portugueses.

Sobre o preço médio a pagar diariamente, o Armador adianta que esse deverá variar entre os 130,00€ e os 250,00€ por dia e por pessoa, sendo um “preço justo” nas suas palavras.

Apontando para o mercado dos charters como oportunidade e para a programação, Rui Alegre não descarta a possibilidade de fazer uma Volta ao Mundo, decisão que será tomada em 2014.
Saúda-se o surgimento desta companhia de cruzeiros que se apresenta com cores bem conhecidas de outrora e que vai fazer reviver memórias de muitos portugueses em particular. Este impacto não será apenas relevante para o mercado português, mas também para outros mercados europeus, do norte e orientais onde tradicionalmente estes navios operavam.

Fonte: InfoCruzeiros.

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