Os portos do Norte da Europa prosseguem na rota do durante mau desempenho ano que se arrastou durante 2015 - é esta a previsão do último relatório elaborado conjuntamente pela empresa de consultoria Hackett Associates e pelo Instituto de Economia de Transporte e Logística, feito através da análise de indicadores económicos, e que apontam para uma nova redução na actividade económica que terá impactos no volume de comércio.
Para os próximos seis meses, a previsão feita projecta um decréscimo de 4,1% no total de movimentos de contentores através do corredor do Norte, facto que, a concretizar-se, melhorará ligeiramente a diminuição de 5,2% verificada no período anterior. Entre os seis portos analisados ??nesta região (Le Havre, Antuérpia, Zeebrugge, Rotterdam, Bremen e Hamburgo), apenas o porto de Antuérpia "tem tido um ano decente e é susceptível de manter a força em 2016, porque ele não está exposta a a queda nos volumes de comércio russo afectou ambos os concorrentes do Norte ".
Olhando para o futuro a empresa de consultoria Hackett Associates deixa um alerta sobre a "incerteza" que "os consumidores europeus ainda se sentem devido a problemas económicos, políticos e de segurança", factos que vieram provocar uma queda acentuada na procura. Explica consultora que não vislumbra no horizonte "nenhuma recuperação em volumes e taxas de frete ".
Para os próximos seis meses, a previsão feita projecta um decréscimo de 4,1% no total de movimentos de contentores através do corredor do Norte, facto que, a concretizar-se, melhorará ligeiramente a diminuição de 5,2% verificada no período anterior. Entre os seis portos analisados ??nesta região (Le Havre, Antuérpia, Zeebrugge, Rotterdam, Bremen e Hamburgo), apenas o porto de Antuérpia "tem tido um ano decente e é susceptível de manter a força em 2016, porque ele não está exposta a a queda nos volumes de comércio russo afectou ambos os concorrentes do Norte ".
Olhando para o futuro a empresa de consultoria Hackett Associates deixa um alerta sobre a "incerteza" que "os consumidores europeus ainda se sentem devido a problemas económicos, políticos e de segurança", factos que vieram provocar uma queda acentuada na procura. Explica consultora que não vislumbra no horizonte "nenhuma recuperação em volumes e taxas de frete ".
Fonte: Cargo
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