No artigo, que aborda a explosão assimétrica do sistema portuário do Arco Atlântico Europeu, refere que o desenvolvimento do comércio mundial de contentores tem sido muito desigual. No campo marítimo-portuário, as estratégias deveriam no sentido de responder às exigências de conectividade da rede do transporte marítimo e capacitar a actuação dos portos num novo contexto mais global, mais aberto e mais competitivo.
Neste contexto, o Porto de Setúbal, face ao crescimento que tem vindo a registar, passa a integrar o grupo de portos intermédios, a par dos franceses Brest e Bordéus, e o espanhol Gijón, citado conjuntamente com Setúbal, um resultado justificado por decisões corretas de reconhecimento dos factores críticos e da sua conversão em conjunturas positivas.
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