O objetivo deste engenheiro aeroespacial, de 59 anos, não era apenas bater o recorde de permanência embaixo d'água, mas provar que "viver no oceano é possível", e pode ser uma alternativa real para a humanidade. Koch realizou sua façanha perto de Puerto Lindo, na costa caribenha do Panamá, dentro de um módulo submerso que ele mesmo projetou e que, segundo ele, já se tornou o lar de uma vida marinha diversificada.
Na mesa de cabeceira, durante a estadia, Koch tinha um exemplar da obra de Júlio Verne “20 mil léguas submarinas” para manter a inspiração.
A equipa em terra observava Koch a partir de quatro câmaras, para garantir a sua saúde, documentar o quotidiano e monitorizar a saúde mental. As câmaras foram também usadas pela organização do Guinness para garantir que Koch nunca foi à superfície durante este período, com a representante da organização a garantir que este recorde é, sem dúvida, um dos mais extravagantes e que requer muita observação.
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