Este ano, 2018, foi o segundo mais quente no Ártico desde 1900, quando começou a haver registos das temperaturas, aponta um relatório esta semana divulgado.
Em 2018, a temperatura esteve 1,7 graus Celsius mais elevada do que a média dos últimos 30 anos e o aquecimento global foi duas vezes mais rápido do que a média mundial. O recorde absoluto data de 2016.
Os cinco anos mais recentes foram os mais quentes desde que há registos, de acordo com a Administração Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA), que coordenou um relatório de referência, escrito por mais de 80 investigadores de 12 países.
Aquele organismo depende directamente da administração do presidente norte-americano, Donald Trump, que em Novembro rejeitou um relatório sobre os efeitos das alterações climáticas, da responsabilidade de investigadores federais. Apesar disso, a NOAA publicou este ano a 13.ª edição do relatório sobre o Ártico.
Fonte: ZAP
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