A ministra da Agricultura e do Mar, Assunção Cristas, disse esta segunda-feira que o Governo vai aumentar a área de exploração para aquacultura, revelando que existem 13 projectos para o Algarve, que representam 18 milhões de euros.
«Entre 24 de Agosto e 30 de Setembro deram entrada para a zona do Algarve 13 novas candidaturas para fundos comunitários do Promar, com o total de 18 milhões de euros de investimento previsto», disse aos jornalistas Assunção Cristas, durante uma visita a uma exploração de mexilhão ao largo de Lagos, no Algarve.
Segundo a ministra, citada pela Lusa, existem neste momento várias áreas disponíveis para explorações de aquacultura na região, mas o objectivo é também replicar o caso do Algarve e alargar as explorações.
«Neste momento há áreas disponíveis na Armona [Algarve] que estão preparadas para acolher novos projectos e estamos a preparar outras áreas em Vila Real de Santo António e também no Oeste», indicou.
«Se tudo correr bem, até ao final do ano, início do próximo ano, podemos ter essas áreas colocadas à disposição», sublinhou.
De acordo com a governante, «a ideia é ter projetos chave na mão, muito simples, em que os investidores nacionais e os estrangeiros possam chegar e saber que têm acesso a uma área que está concessionada para este efeito e que já tem todo o licenciamento associado à própria actividade».
«Estas áreas, antes de serem colocadas no mercado à concessão, são também vistas e escrutinadas do ponto de vista ambiental, de maneira a que o licenciamento ambiental fica integrado quando as áreas são disponibilizadas», explicou.
Assunção Cristas acrescentou que o Governo «tem procurado dar todo o apoio ao sector da aquacultura» e indicou que no Orçamento de Estado para 2014 estão as verbas necessárias para a contrapartida nacional para os fundos comunitários.
«É um sector que está a dar ainda passos iniciais, mas já com muita consistência. Um sector exportador com grande potencial de crescimento e é muito por aqui que a dinâmica do nosso mar se pode fazer, dando mais riqueza ao país», observou.
Assunção Cristas disse ainda que, segundo os empresários do sector existe um grande mercado para a produção de mexilhão e também de ostras que «é uma hipótese a desenvolver».
«O mercado europeu e não só está muito ávido em ter os nossos produtos, o que é bom», frisou.
A ministra disse ainda que, apesar dos cortes no seu ministério, no Orçamento de Estado para 2014 ficou salvaguardado o investimento para sectores essenciais à economia.
«A nossa maior preocupação foi adequar o Orçamento àquilo que são as prioridades do Governo e do ministério. Uma das prioridades, diria talvez a número um, é garantir as verbas necessárias para o investimento produtivo», afirmou a ministra.
Para a governante, Portugal precisa «mais do que nunca de ter investimento, ter novas empresas e reforçar as que existem, criar postos de trabalho».
«Quer para a agricultura, quer para o mar, foi possível assegurar no próximo Orçamento de Estado as verbas necessárias para garantir uma plena e boa execução dos fundos comunitários para poder aproveitar o dinheiro europeu», concluiu.
«Entre 24 de Agosto e 30 de Setembro deram entrada para a zona do Algarve 13 novas candidaturas para fundos comunitários do Promar, com o total de 18 milhões de euros de investimento previsto», disse aos jornalistas Assunção Cristas, durante uma visita a uma exploração de mexilhão ao largo de Lagos, no Algarve.
Segundo a ministra, citada pela Lusa, existem neste momento várias áreas disponíveis para explorações de aquacultura na região, mas o objectivo é também replicar o caso do Algarve e alargar as explorações.
«Neste momento há áreas disponíveis na Armona [Algarve] que estão preparadas para acolher novos projectos e estamos a preparar outras áreas em Vila Real de Santo António e também no Oeste», indicou.
«Se tudo correr bem, até ao final do ano, início do próximo ano, podemos ter essas áreas colocadas à disposição», sublinhou.
De acordo com a governante, «a ideia é ter projetos chave na mão, muito simples, em que os investidores nacionais e os estrangeiros possam chegar e saber que têm acesso a uma área que está concessionada para este efeito e que já tem todo o licenciamento associado à própria actividade».
«Estas áreas, antes de serem colocadas no mercado à concessão, são também vistas e escrutinadas do ponto de vista ambiental, de maneira a que o licenciamento ambiental fica integrado quando as áreas são disponibilizadas», explicou.
Assunção Cristas acrescentou que o Governo «tem procurado dar todo o apoio ao sector da aquacultura» e indicou que no Orçamento de Estado para 2014 estão as verbas necessárias para a contrapartida nacional para os fundos comunitários.
«É um sector que está a dar ainda passos iniciais, mas já com muita consistência. Um sector exportador com grande potencial de crescimento e é muito por aqui que a dinâmica do nosso mar se pode fazer, dando mais riqueza ao país», observou.
Assunção Cristas disse ainda que, segundo os empresários do sector existe um grande mercado para a produção de mexilhão e também de ostras que «é uma hipótese a desenvolver».
«O mercado europeu e não só está muito ávido em ter os nossos produtos, o que é bom», frisou.
A ministra disse ainda que, apesar dos cortes no seu ministério, no Orçamento de Estado para 2014 ficou salvaguardado o investimento para sectores essenciais à economia.
«A nossa maior preocupação foi adequar o Orçamento àquilo que são as prioridades do Governo e do ministério. Uma das prioridades, diria talvez a número um, é garantir as verbas necessárias para o investimento produtivo», afirmou a ministra.
Para a governante, Portugal precisa «mais do que nunca de ter investimento, ter novas empresas e reforçar as que existem, criar postos de trabalho».
«Quer para a agricultura, quer para o mar, foi possível assegurar no próximo Orçamento de Estado as verbas necessárias para garantir uma plena e boa execução dos fundos comunitários para poder aproveitar o dinheiro europeu», concluiu.
Fonte: TVI24
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