O canoísta português, medalhado nos Jogos Olímpicos de Londres, mantém um diferendo com a Federação de Canoagem e admitiu ao DN que poderá trocar de nacionalidade.
Fernando Pimenta não descarta a possibilidade de competir por outro país nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. O atleta mantém um diferendo com a Federação de Canoagem (FPC) e não estará presente nos Mundiais da Alemanha, que decorrerão de 27 de Agosto a 1 de Setembro.
Um ano depois de ter conquistado, com Emanuel Silva, a única medalha (de prata) para Portugal nos Jogos Olímpicos de Londres, na categoria K2, Fernando Pimenta revela ao DN que tem recebido "apoio de outros atletas e treinadores estrangeiros", tendo já sido "abordado" sobre a possibilidade de mudar de nacionalidade.
"É uma possibilidade, uma decisão muito difícil, mas tenho de a equacionar. Não posso colocar
em causa a minha carreira. Neste momento não sei nada do meu futuro. Não sei se os dirigentes da Federação estão dispostos a perder um atleta com o meu currículo", disse ao DN Fernando Pimenta, que, segundo Mário Santos, presidente da FPC, "custa quatro mil euros/mês ao país".
Fonte: DN
Fernando Pimenta não descarta a possibilidade de competir por outro país nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. O atleta mantém um diferendo com a Federação de Canoagem (FPC) e não estará presente nos Mundiais da Alemanha, que decorrerão de 27 de Agosto a 1 de Setembro.
Um ano depois de ter conquistado, com Emanuel Silva, a única medalha (de prata) para Portugal nos Jogos Olímpicos de Londres, na categoria K2, Fernando Pimenta revela ao DN que tem recebido "apoio de outros atletas e treinadores estrangeiros", tendo já sido "abordado" sobre a possibilidade de mudar de nacionalidade.
"É uma possibilidade, uma decisão muito difícil, mas tenho de a equacionar. Não posso colocar
em causa a minha carreira. Neste momento não sei nada do meu futuro. Não sei se os dirigentes da Federação estão dispostos a perder um atleta com o meu currículo", disse ao DN Fernando Pimenta, que, segundo Mário Santos, presidente da FPC, "custa quatro mil euros/mês ao país".
Fonte: DN
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