Na passada semana, a AOPL (Associação de Operadores do Porto de Lisboa), a A-ETPL (Associação - Empresa de Trabalho Portuário de Lisboa) e a AOP (Associação Marítima e Portuária) organizaram uma conferência de imprensa onde manifestaram a insatisfação e indignação face ao novo período de greve no porto de Lisboa decretado pelo Sindicato dos Estivadores e que decorre desde 25 de Julho.
Em entrevista conjunta à CARGO, Joana Nunes Coelho (AOPL), Carlos Caldas Simões (AOP) e Carlos Sousa Trigo (A-ETPL) reforçaram a ideia de que as principais consequências desta paralisação estão ligadas à "imagem do porto de Lisboa, que deixa de ter credibilidade, e aos custos adicionais que acarreta para os operadores".
Sobre as consequências actuais na operação, Joana Nunes Coelho admitiu que já houve "um navio que se foi embora sem ser carregado", estando neste momento "sete navios ao largo para entrar porque não conseguimos despachar o trabalho", havendo mesmo a possibilidade de duas linhas "deixarem efectivamente de escalar o porto de Lisboa".
A responsável da AOPL deixou ainda um apelo ao "bom senso da direcção sindical, para que repense aquilo que está a fazer e que tenha consciência de que poderá estar a colocar em causa os postos de trabalho que tanto pretende defender".
Em entrevista conjunta à CARGO, Joana Nunes Coelho (AOPL), Carlos Caldas Simões (AOP) e Carlos Sousa Trigo (A-ETPL) reforçaram a ideia de que as principais consequências desta paralisação estão ligadas à "imagem do porto de Lisboa, que deixa de ter credibilidade, e aos custos adicionais que acarreta para os operadores".
Sobre as consequências actuais na operação, Joana Nunes Coelho admitiu que já houve "um navio que se foi embora sem ser carregado", estando neste momento "sete navios ao largo para entrar porque não conseguimos despachar o trabalho", havendo mesmo a possibilidade de duas linhas "deixarem efectivamente de escalar o porto de Lisboa".
A responsável da AOPL deixou ainda um apelo ao "bom senso da direcção sindical, para que repense aquilo que está a fazer e que tenha consciência de que poderá estar a colocar em causa os postos de trabalho que tanto pretende defender".
Fonte: Cargo
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