O consumo alimentar de medusas, comummente designadas como alforrecas, é a nova sugestão da agência das Nações Unidas para a Alimentação para enriquecer a dieta humana, até porque algumas variedades deste ser marinho têm propriedades que invertem o processo de envelhecimento.
De acordo com um documento da FAO (Food and Agriculture Organization) divulgado nesta quinta-feira, em Roma, a melhor forma de combater a proliferação destes seres marinhos, cujo aumento populacional está a ser determinado pela pesca excessiva de peixes predadores – sobretudo no Mediterrâneo e no Mar Negro -, é comê-los, como já se faz na China.
A recomendação de inclusão das medusas na dieta alimentar surge poucos dias depois da sugestão, pela mesma entidade, da inclusão de insectos na dieta para ajudar a combater a fome no mundo.
Um «oceano de medusas» está a caminho de suplantar um «oceano de peixes», adverte o relatório da FAO analisando o impacto [negativo] das cada vez mais frequentes marés de alforrecas nos ecossistemas marinhos. É que, o aumento destes seres gelatinosos que se alimentam de larvas e ovas de peixes também constitui uma ameaça para outras espécies piscícolas que vão rareando no mar.
Ora, entre as soluções e argumentos apontados para travar o «ciclo vicioso» que ameaça diversos ecossistemas, a FAO refere a inclusão das alforrecas na dieta alimentar, lembrando ainda que, além das substâncias químicas que podem contribuir para o desenvolvimento de novos medicamentos e produtos tecnológicos baseados nas suas moléculas activas, as medusas estão entre os seres vivos mais antigos do planeta e contêm em si, os princípios das «inovações evolutivas».
A espécie Turritopsisi nutricula, conhecida como a "medusa imortal", é capaz de inverter o processo de envelhecimento e pode ser objecto de estudos para a elaboração de produtos rejuvenescimento de uso humano.
Fonte: Diário Digital
A recomendação de inclusão das medusas na dieta alimentar surge poucos dias depois da sugestão, pela mesma entidade, da inclusão de insectos na dieta para ajudar a combater a fome no mundo.
Um «oceano de medusas» está a caminho de suplantar um «oceano de peixes», adverte o relatório da FAO analisando o impacto [negativo] das cada vez mais frequentes marés de alforrecas nos ecossistemas marinhos. É que, o aumento destes seres gelatinosos que se alimentam de larvas e ovas de peixes também constitui uma ameaça para outras espécies piscícolas que vão rareando no mar.
Ora, entre as soluções e argumentos apontados para travar o «ciclo vicioso» que ameaça diversos ecossistemas, a FAO refere a inclusão das alforrecas na dieta alimentar, lembrando ainda que, além das substâncias químicas que podem contribuir para o desenvolvimento de novos medicamentos e produtos tecnológicos baseados nas suas moléculas activas, as medusas estão entre os seres vivos mais antigos do planeta e contêm em si, os princípios das «inovações evolutivas».
A espécie Turritopsisi nutricula, conhecida como a "medusa imortal", é capaz de inverter o processo de envelhecimento e pode ser objecto de estudos para a elaboração de produtos rejuvenescimento de uso humano.
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